Purificação
Extirpar o que não une e jamais pertence
Não ceder à indiferença, ausência atroz
Seguir como quem sabe, vê, pressente
O fado puro, reluzente e veloz
Vencer, limar a aresta pontiaguda
Sublimar com altivez a intensa dor
Lapidar a pedra, até a mais bruta
No labirinto do próprio interior
Não cultivar ódios, torpes rancores
Plantar nobres virtudes com bravura
Caminhando longe ou em arredores
Forjar o amor puro vindo das alturas.
Ver profundo a vida, em plena certeza:
Tudo reflete a Divina Beleza!
Não ceder à indiferença, ausência atroz
Seguir como quem sabe, vê, pressente
O fado puro, reluzente e veloz
Vencer, limar a aresta pontiaguda
Sublimar com altivez a intensa dor
Lapidar a pedra, até a mais bruta
No labirinto do próprio interior
Não cultivar ódios, torpes rancores
Plantar nobres virtudes com bravura
Caminhando longe ou em arredores
Forjar o amor puro vindo das alturas.
Ver profundo a vida, em plena certeza:
Tudo reflete a Divina Beleza!
Marluce Claudia
Fiquei encantada. Me tocou. Parabéns Marluce, parabens Acrópole.
ResponderExcluirBeijo
Yara
Profundo, belo e muito inteligente, parabens.
ResponderExcluirUm grande abraço, CECEU.