dos mares desérticos do cerrado.
Trimaste a vela, domaste o vento ousado.
Cravaste o estandarte celeste e
Fez-se vida em terras secas,
Até então, sem filosofia.
Saudo-te, Filho de Janos,
Tornaste Senhor dos Inícios
Abriste as portas aos seus discípulos
- Vislumbramos novas sendas, novo mundo.
Com tua dupla face, olhar profundo,
Fitas o passado propulsor e
Lança-te ao esplendor
De forjar o futuro certo.
Celebro-te, Mestre
Como quem celebra a própria vida,
Também ensinas, instruis, indicas.
Ao sentires o aroma das Flores da humanidade,
Fizeste a tua morada na ponta de uma lança.
Protagonizas a história,
Empreendes nova esperança!
Marluce Claudia
Nova Acrópole - Guará
Obrigado, Marluce!
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